Maria do Socorro Senne
Sou professora aposentada, sempre gostei muito de ler, de musica, teatro e cinema, de viajar de bordar e de cozinhar.
Tenho três filhos, dois genros, uma nora e uma neta de dois anos. Hoje estou com 69 anos. Adoro a minha família e a minha casa, assim como o meu companheiro de 38 anos de união. Há 10 anos uma das minhas filhas chamou a minha atenção, dizendo que estava ficando corcunda. Eu sentia dores pelo corpo e ao sentar-me no chão custava para me levantar. Estava ficando com pouca destreza e mobilidade. Ai a minha filha “Mãe, você precisa praticar Yoga!” já tinha ouvido falar em yoga, mas não sabia do que se tratava. Uma amiga da minha filha recomendou que eu viesse para a Escola “Ananda” de yoga no centro de Ribeirão Preto. Fiz uma aula experimental, e lá se vão 10 anos.
Aos poucos fui entendendo que Yoga não era somente uma ginástica ou um condicionamento físico. Havia cuidados com as posturas corporais (asanas), mas também havia cuidados com a respiração e para minha surpresa, cuidados com a Alma: sossegar a mente, aquietar os pensamentos, ligar-se ao espiritual, reconhecer a força do universo e um Deus de todas as coisas.
Compreendi, então, que havia uma filosofia de vida milenária por trás de tudo, uma espiritualidade e um trabalho com a subjetividade da gente.
Ao longo dos anos, fui percebendo que o aspecto corporal e o espiritual estavam me fazendo muito bem. Até comecei a difundir a pratica de Yoga como eficaz e benéfica para as pessoas. Hoje já não me enxergo sem as aulas semanais. Elas me trazem paz interior, agilidade corporal e respeito pelo outro, Seria assim como uma ligação do Eu com o outro, com a Natureza e com um Deus uma espécie de comunhão. A professora de 10 anos atrás (Taisa) e a mesma até hoje, mas onde encontro aulas de yoga, lá estou eu praticando. Por ainda ter muitos compromissos familiares e com amigos, ainda deixo de praticar mais das atividades oferecidas pela escola. Para terminar este pequeno relato, gostaria de dizer que Yoga, hoje , faz parte da minha vida.
Agradeço à escola, aos amigos, à Taisa e ao David.
Obrigado
Maria do Socorro Senne
Setembro de 2018
Tenho três filhos, dois genros, uma nora e uma neta de dois anos. Hoje estou com 69 anos. Adoro a minha família e a minha casa, assim como o meu companheiro de 38 anos de união. Há 10 anos uma das minhas filhas chamou a minha atenção, dizendo que estava ficando corcunda. Eu sentia dores pelo corpo e ao sentar-me no chão custava para me levantar. Estava ficando com pouca destreza e mobilidade. Ai a minha filha “Mãe, você precisa praticar Yoga!” já tinha ouvido falar em yoga, mas não sabia do que se tratava. Uma amiga da minha filha recomendou que eu viesse para a Escola “Ananda” de yoga no centro de Ribeirão Preto. Fiz uma aula experimental, e lá se vão 10 anos.
Aos poucos fui entendendo que Yoga não era somente uma ginástica ou um condicionamento físico. Havia cuidados com as posturas corporais (asanas), mas também havia cuidados com a respiração e para minha surpresa, cuidados com a Alma: sossegar a mente, aquietar os pensamentos, ligar-se ao espiritual, reconhecer a força do universo e um Deus de todas as coisas.
Compreendi, então, que havia uma filosofia de vida milenária por trás de tudo, uma espiritualidade e um trabalho com a subjetividade da gente.
Ao longo dos anos, fui percebendo que o aspecto corporal e o espiritual estavam me fazendo muito bem. Até comecei a difundir a pratica de Yoga como eficaz e benéfica para as pessoas. Hoje já não me enxergo sem as aulas semanais. Elas me trazem paz interior, agilidade corporal e respeito pelo outro, Seria assim como uma ligação do Eu com o outro, com a Natureza e com um Deus uma espécie de comunhão. A professora de 10 anos atrás (Taisa) e a mesma até hoje, mas onde encontro aulas de yoga, lá estou eu praticando. Por ainda ter muitos compromissos familiares e com amigos, ainda deixo de praticar mais das atividades oferecidas pela escola. Para terminar este pequeno relato, gostaria de dizer que Yoga, hoje , faz parte da minha vida.
Agradeço à escola, aos amigos, à Taisa e ao David.
Obrigado
Maria do Socorro Senne
Setembro de 2018