Raja Yoga
Patanjali Maharishi, grande sábio Indiano, foi quem se esforçou para sistematizar de maneira prática e objetiva o Yoga. Percebendo que a ciência do Yoga estava se perdendo entre especulações, demasiadas complicações e misticismo, Patanjali condensou a profundidade do conhecimento dessa ciência em tão apenas 196 aforismos, o que ficou conhecido como “Patanjali Yoga Sutra”.
Considerado um dos textos mais importantes do Yoga, esses sutras descrevem com destreza o caminho do auto-conhecimento. Muito além de uma crença ou filosofia, trata-se de um ensinamento prático, científico a respeito da realidade, da existência.
Vivemos hoje em uma época encantada com o aspecto exterior da realidade. Aprendemos muito sobre as leis físicas que governam o universo externo. Desde muito cedo somos expostos à compreensão de leis tais como a da gravidade, sabemos a composição molecular da água e até mesmo conseguimos mandar o homem para o espaço. No entanto, raríssimas são as vezes em que somos convidados para explorar as leis que regem o nosso universo interior. O que realmente nos satisfaz? O que estamos procurando? Quem realmente sou? Essas são perguntas universais, intrínsecas à existência de cada ser humano.
Seguimos buscando nossa satisfação no mundo exterior e torna-se cada vez mais evidente que essa busca não tem sido muito bem sucedida. Estamos cada vez mais rodeados de conforto, no entanto ansiedade e profunda insatisfação são marcas de nossa era. O estudo e a prática dos sutras de Patanjali é um convite à uma introspecção benéfica rumo a respostas mais precisas a respeito do que realmente estamos procurando.
É importante relembrar que trata-se de uma prática, de uma experiência direta, que independe de crenças. Nas palavras de Sri Aurobindo, um grande Yogi contemporâneo: “Yoga nada mais é do que uma psicologia prática”.
Em suma, de acordo com Swami Vivekananda, quem cunhou o termo “Raja Yoga” para nomear o Yoga de Patanjali:
“Yoga pode ser considerado como um meio de comprimir a nossa evolução em uma vida única, ou em poucos anos, ou mesmo em poucos meses de existência corporal.”
Patanjali Maharishi, grande sábio Indiano, foi quem se esforçou para sistematizar de maneira prática e objetiva o Yoga. Percebendo que a ciência do Yoga estava se perdendo entre especulações, demasiadas complicações e misticismo, Patanjali condensou a profundidade do conhecimento dessa ciência em tão apenas 196 aforismos, o que ficou conhecido como “Patanjali Yoga Sutra”.
Considerado um dos textos mais importantes do Yoga, esses sutras descrevem com destreza o caminho do auto-conhecimento. Muito além de uma crença ou filosofia, trata-se de um ensinamento prático, científico a respeito da realidade, da existência.
Vivemos hoje em uma época encantada com o aspecto exterior da realidade. Aprendemos muito sobre as leis físicas que governam o universo externo. Desde muito cedo somos expostos à compreensão de leis tais como a da gravidade, sabemos a composição molecular da água e até mesmo conseguimos mandar o homem para o espaço. No entanto, raríssimas são as vezes em que somos convidados para explorar as leis que regem o nosso universo interior. O que realmente nos satisfaz? O que estamos procurando? Quem realmente sou? Essas são perguntas universais, intrínsecas à existência de cada ser humano.
Seguimos buscando nossa satisfação no mundo exterior e torna-se cada vez mais evidente que essa busca não tem sido muito bem sucedida. Estamos cada vez mais rodeados de conforto, no entanto ansiedade e profunda insatisfação são marcas de nossa era. O estudo e a prática dos sutras de Patanjali é um convite à uma introspecção benéfica rumo a respostas mais precisas a respeito do que realmente estamos procurando.
É importante relembrar que trata-se de uma prática, de uma experiência direta, que independe de crenças. Nas palavras de Sri Aurobindo, um grande Yogi contemporâneo: “Yoga nada mais é do que uma psicologia prática”.
Em suma, de acordo com Swami Vivekananda, quem cunhou o termo “Raja Yoga” para nomear o Yoga de Patanjali:
“Yoga pode ser considerado como um meio de comprimir a nossa evolução em uma vida única, ou em poucos anos, ou mesmo em poucos meses de existência corporal.”